O Pacemaker não faz suposições sobre o seu ambiente. Isso permite que ele suporte praticamente qualquer configuração de redundância, incluindo Ativo/Ativo, Ativo/Passivo, N+1, N+M, N-para-1 e N-para-N.
Entenda que, de acordo com a imagem acima, o pacemaker e o coroSync estão instalados nos dois hosts. Eles são os softwares do cluster. O host da esquerda está ativo e nele estão os programas(serviços) e banco de dados(D/base). O host da direita está passivo, ele tem somente o banco de dados e o armazenamento(storage) que são sincronizados(sync) com o conteúdo do host ativo. Ele só assume quando houver um problema com o host ativo.
Clusters ativos/passivos de dois nós usando Pacemaker e DRBD são uma solução econômica para muitas situações de alta disponibilidade.
Veja esse outro cenário, há 4 hosts(servidores), mas apenas o quarto está com storages e banco de dados espelhados dos demais. Ao oferecer suporte a muitos nós, o Pacemaker pode reduzir drasticamente os custos de hardware, permitindo que vários clusters ativos/passivos sejam combinados e compartilhem um nó de backup comum.
Quando o armazenamento compartilhado está disponível, cada nó pode ser potencialmente usado para failover. O Pacemaker pode até executar várias cópias de serviços para distribuir a carga de trabalho.